É fazer filho, o que, em última análise, nada mais é que dispor um mini-me (ou melhor, um mini-você porque eu não vou fazer) de quem você pode ficar falando maravilhado o tempo todo com a vantagem de ser socialmente aceitável.
Roberta, querida, tinha esquecido como você divaga sobre o mundo e a vida. Adorei o blog. Vou visitar sempre! Parabéns pelas reflexões poéticas sobre as agruras da vida. bjs, Lili.
2 comentários:
Roberta, querida, tinha esquecido como você divaga sobre o mundo e a vida. Adorei o blog. Vou visitar sempre! Parabéns pelas reflexões poéticas sobre as agruras da vida. bjs, Lili.
Mas se um dia fizer vai descobrir como é bom...
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